Leia Lucas 12:15-21. Qual é a mensagem desse texto? Como esse princípio se aplica mesmo a alguém que não é necessariamente rico?

Quer sejamos ricos quer pobres, nosso desejo de possuir as coisas pode desviar nossa mente do que realmente importa e fazer-nos concentrar, em vez disso, no que é apenas temporal, fugaz e certamente não vale a perda da vida eterna.
Provavelmente nunca nos curvaremos diante de uma verdadeira estátua de ouro ou prata nem a adoraremos hoje. No entanto, ainda podemos estar em perigo de adorar o ouro e a prata, apenas em outra forma.

Essa parábola é aplicável em muitas partes do mundo, onde a vida é dedicada quase que exclusivamente à aquisição de bens. Em uma escala global, os varejistas tornaram a venda de seus produtos numa forma de arte. Toda sua estratégia de marketing é desenvolvida para fazer-nos pensar que não podemos ser felizes nem satisfeitos até que tenhamos o que eles estão vendendo. Uma empresa muito bem-sucedida criou um produto, fez-nos pensar que precisávamos dele, e depois o vendeu para nós. E a verdade é que funcionou! Mesmo os cristãos, cuja esperança não é deste mundo, não estão a salvo desse engano.

Leia Deuteronômio 8:10-14. De que maneira algum membro da igreja pode estar em perigo de cair na ameaça aqui advertida?

Será que o acúmulo de riqueza e posses materiais faz crescer a espiritualidade, o amor a Deus e o desejo pelas coisas celestiais e espirituais? Você pode encontrar exemplos disso na Bíblia ou no mundo de hoje? Compartilhe sua resposta com a classe.

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