4. “Erga a voz em favor dos que não podem defender-se, seja o defensor de todos os desamparados. Erga a voz e julgue com justiça; defenda os direitos dos pobres e dos necessitados” (Pv 31:8, 9, NVI). Como podemos aplicar esses princípios à nossa vida?

Até agora, nesta semana, notamos que Deus deseja que Seu povo expresse Suas características de misericórdia e justiça como parte do comportamento ideal que deve ter. Os profetas hebreus erguiam frequentemente a voz em favor dos necessitados, chamando o povo de Deus ao arrependimento por ter representado mal o interesse divino pelos marginalizados e oprimidos. Na verdade, para Deus esse comportamento altruísta de socorrer os outros é igual à verdadeira adoração.

5. Leia Isaías 1:13-17. Qual é a definição divina da verdadeira adoração? Como podemos aplicar esses conceitos à nossa vida?

Embora muitos dos profetas do Antigo Testamento dirigissem a atenção das pessoas para eventos futuros que estavam além de seu tempo, também se concentravam muito na reforma espiritual e moral, e no serviço abnegado que devia ocorrer em sua época. A voz profética dos servos do Senhor soava mais alto quando o povo de Deus fazia esforços extravagantes para Lhe prestar culto, mas não refletia Sua compaixão para com os sofredores que os cercavam. Não dá para imaginar uma testemunha mais ineficaz do que aquela que está tão ocupada “adorando” a Deus que não tem tempo para ajudar os necessitados. Não estamos revelando uma forma de “adoração” quando servimos ao Senhor ao atender às necessidades dos outros?

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