Um cristão estava falando aos estudantes no campus de uma universidade secular a respeito da existência de Deus. Depois de usar os argumentos comuns, ele partiu para uma tática diferente, dizendo: “Sabem, quando eu tinha mais ou menos a idade da maioria de vocês, não acreditava em Deus. Ocasionalmente, quando algo me convencia de que talvez Deus existisse, eu sempre procurava tirar aquela ideia da minha mente. Por quê?

Porque algo me dizia que, se de fato Deus existisse, então, considerando minha maneira de viver, eu estaria em grandes apuros.” A atmosfera mudou instantaneamente. Dezenas de consciências, ao mesmo tempo, começaram a ser despertadas e a entrar em conflito consigo mesmas. No entanto, os cristãos não se sentem incomodados com a existência de Deus porque eles têm as promessas do evangelho. Não importa se somos judeus ou gentios, quando confrontados com nossa pecaminosidade, podemos achar refúgio na justiça de Cristo oferecida pela fé, “independentemente das obras da lei” (Rm 3:28). Podemos reclamar a promessa de que “agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito” (Rm 8:1, ARC).

“Sem distinção de idade ou categoria, de nacionalidade ou de privilégio religioso, todos são convidados a ir a Ele e viver” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 403). Perguntas para reflexão

1. Leia Mateus 16:1-12. O que Jesus quis dizer quando declarou: “Vede e acautelai- vos do fermento dos fariseus e dos saduceus” (v. 6). A princípio, os discípulos pensaram que Jesus Se referisse ao fermento literal. Mas Jesus tinha em mente algo muito mais profundo. O que era?

2. O amor de Cristo deve ser a mensagem mais importante do cristianismo. Nenhum de nós tem esperança fora de Jesus Cristo. Infelizmente, às vezes nossa mensagem pode transmitir a ideia de condenação, arrogância e de superioridade. De que forma podemos mostrar mais nossa compaixão por todas as pessoas?

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