Isaías 58 apresenta uma mensagem profética especial de repreensão e esperança para o povo de Deus, tanto para o tempo de Isaías quanto para nós hoje.

6. Após anunciar que estava descontente com Seu povo (ver Is 58:1), que descrição Deus fez daqueles a quem estava Se dirigindo? Is 58:2

Embora não saibamos exatamente o “tom de voz” expresso nesse texto, fica claro que o Senhor estava condenando as exibições exteriores de piedade e fé que eles faziam, porque sabia que tudo era falso. A tradução da NVI diz o seguinte: “Pois dia a dia Me procuram; parecem desejosos de conhecer os Meus caminhos, como se fossem uma nação que faz o que é direito e que não abandonou os mandamentos do seu Deus” (Is 58:2).

7. Leia Isaías 58:3-14. O que estava errado com o jejum e outras manifestações religiosas? Qual era a questão mais ampla envolvida ali?

Note algo crucial: muitas vezes, a adoração e nossas orações podem ser egoístas, do tipo: “Senhor, faça isso para mim, faça aquilo para mim.” É claro que há tempo e lugar para buscar o Senhor por causa de nossas necessidades pessoais; mas o que o Senhor disse ali é que a verdadeira adoração inclui a atenção às necessidades do “faminto”, dos “oprimidos” e “pobres”. Porém, é surpreendente que esse ministério em favor dos outros abençoa não só os que recebem ajuda, mas também os que a oferecem. Leia o que esses versos dizem sobre o que acontece aos que vão em busca dos necessitados e os ajudam. Ao servir e doar aos outros, nós mesmos somos abençoados. Quem, em algum momento, já não experimentou, em certa medida, a realidade dessas promessas de Deus? Quem já não viu a alegria, a satisfação e a esperança experimentadas pelos que ajudam os que não podem ajudar a si mesmos? É difícil imaginar um modo melhor de refletir ao mundo o caráter de Cristo.

Leia Atos 20:35. Você já experimentou a realidade dessas palavras em seu ministério em favor dos outros?

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