Leia, de Ellen G. White, “O Sermão da Montanha”, em O Desejado de Todas as Nações, p. 298-314, e o livro O Maior Discurso de Cristo. Nas parábolas de Mateus 13:44-46, os homens encontraram algo de grande valor.

Nesse contexto, especialmente depois de Jesus ter contado a terceira parábola (Mt 13:47-50), o que eles encontraram foi a verdade, que leva à vida eterna, em contraste com a destruição eterna “na fornalha acesa” (v. 50). Isso é importante porque vivemos numa época em que a ideia de “verdade” é considerada antiquada, na melhor das hipóteses, e perigosa, no pior cenário.

Infelizmente, essa é uma falsa ideia na qual alguns cristãos caíram. Mas a Bíblia está fundamentada na ideia da verdade absoluta. Jesus disse: “Eu Sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por Mim” (Jo 14:6). Se isso não é declarar uma verdade absoluta, o que seria? Naturalmente, quando alguém com tanto conhecimento quanto Paulo podia dizer que “em parte, conhecemos” (1Co 13:9), é óbvio que há muita coisa que não conhecemos. Mas a mera declaração de que conhecemos “em parte” implica que há mais verdades a ser conhecidas, as quais literalmente fazem diferença para a vida eterna ou para a morte eterna. Poderia haver algo mais absoluto do que vida eterna ou morte eterna?

Perguntas para reflexão
1. Como seria viver num mundo em que todos seguissem os princípios encontrados no Sermão do Monte?

2. Jesus contou a parábola do construtor insensato e do prudente (ver Mt 7:24-27). Na estação seca, a diferença na aparência da rocha e da areia nas praias era quase imperceptível, e um construtor poderia construir sua casa sobre a areia, pensando que fosse rocha. Quando as chuvas chegavam, o alicerce arenoso era revelado, e a casa caía. Jesus comparou os que ouvem Suas palavras mas não as praticam com um alicerce arenoso. Como as tempestades revelam se nosso alicerce é de rocha ou de areia? Como podemos ter um alicerce firme mesmo em meio às piores provações?

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