Sobre a relação entre conversão pessoal e a Igreja, leia de Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 3, p. 430-434: “Independência individual”; para uma proveitosa descrição do início da vida de Paulo e um comentário sobre sua conversão, leia o Comentário Bíblico Adventista, v. 6, p. 226-234.

“Anteriormente, Paulo havia sido reconhecido como zeloso defensor da religião judaica e implacável perseguidor dos seguidores de Jesus. Corajoso, independente, perseverante, seus talentos e preparo o teriam capacitado a servir quase em qualquer atividade. Era capaz de arrazoar com clareza extraordinária, e por seu fulminante sarcasmo podia colocar o adversário em posição nada invejável. E agora, os judeus viam esse jovem extraordinariamente promissor unido com aqueles a quem antes havia perseguido, pregando destemidamente no nome de Jesus! “Um general que tomba em combate está perdido para seu exército, mas sua morte não acrescenta força ao inimigo. Mas quando um homem preeminente se une às forças opositoras, não apenas se perdem seus serviços como ganham decidida vantagem aqueles com quem ele se uniu. Saulo de Tarso, no caminho para Damasco, podia facilmente ter sido fulminado pelo Senhor, e muita força se teria retirado do poder perseguidor. Deus, porém, em Sua providência, não apenas poupou a vida de Saulo, mas o converteu, transferindo assim um campeão do campo do inimigo para o lado de Cristo. Orador eloquente e crítico severo, Paulo, com seu decidido propósito e inquebrantável coragem, tinha as qualificações necessárias à igreja primitiva” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 124).

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