“Em seu cativeiro, os israelitas haviam perdido em grande medida o conhecimento de Deus e dos princípios da aliança abraâmica. Ao libertá-los do Egito, Deus procurou revelar a eles Seu poder e misericórdia, para que fossem levados a amá-Lo e confiar nEle. Para que percebessem seu completo desamparo e sua necessidade da ajuda divina, Ele os levou ao Mar Vermelho, onde, perseguidos pelos egípcios, a fuga parecia impossível. Então, Ele operou o livramento deles. Assim, eles se encheram de amor e gratidão para com Deus e de confiança no Seu poder para ajudá-los. […]

“Mas havia uma verdade ainda maior a ser gravada na mente deles. Vivendo no meio da idolatria e corrupção, eles não tinham uma concepção verdadeira da santidade de Deus, da excessiva maldade de seu próprio coração, de sua total incapacidade de, por si mesmos, prestar obediência à lei de Deus, e de sua necessidade de um Salvador” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 371).

04.08.2017 – Estudo adicional – Sexta
“A lei de Deus, proferida do Sinai com terrível solenidade, é para o pecador o pronunciamento de sua condenação. É da alçada da lei condenar, mas não existe nela nenhum poder para perdoar nem redimir” (Comentários de Ellen G. White, Comentário Bíblico Adventista, v. 6, p. 1219). Perguntas para reflexão

1. Como você se sentiu quando alguém quebrou uma promessa feita a você? Que diferença fez se a pessoa pretendia cumprir a promessa e, depois, não conseguiu, ou mudou de ideia, ou nunca quis cumpri-la? O que aconteceu com seu nível de confiança depois que a promessa foi quebrada, não importando o motivo? Por que você pode confiar nas promessas de Deus?

2. Estamos em perigo de ser corrompidos pelo nosso ambiente a ponto de perdermos de vista as importantes verdades que Deus nos deu? Como descobrir quais são essas influências corruptoras? Como podemos neutralizá-las?

Resumo: A proclamação da lei no Sinai não invalidou a promessa que Deus fez a Abraão, nem a lei alterou as disposições nela contidas. A lei foi dada para que as pessoas fossem conscientizadas da verdadeira extensão da sua pecaminosidade e reconhecessem sua necessidade da promessa de Deus a Abraão e seus descendentes.

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