VERSO PARA MEMORIZAR: “Eis aí vêm dias, diz o Senhor, em que firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá” (Jr 31:31).

LEITURAS DA SEMANA: Gn 9:1-17; 12:1-3; Gl 3:6-9, 15-18; Êx 24; Jr 31:31-34; 1Co 11:24-26

Embora a Bíblia fale de “alianças”, no plural (Rm 9:4; Gl 4:24), há apenas uma aliança básica, a aliança da graça, na qual Deus concede salvação a seres caídos que a reivindicam pela fé. A ideia de “alianças” no plural surge das várias maneiras pelas quais Deus reafirmou a promessa básica da aliança a fim de satisfazer as necessidades de Seu povo em diferentes épocas e contextos.

Mas, quer seja a aliança adâmica (Gn 3:15), a aliança abraâmica (Gn 12:1-3), a aliança sinaítica (Êx 20:2), a aliança davídica (Ez 37:24-27) ou a nova aliança (Jr 31:31-33), a ideia é a mesma. A salvação que Deus provê é um dom imerecido, e a resposta humana a esse dom (em certo sentido, o cumprimento da parte humana no acordo) é fidelidade e obediência.

A primeira referência à nova aliança está em Jeremias, no contexto da volta de Israel do exílio e das bênçãos que Deus lhe concederia. Mesmo em meio à calamidade e à angústia, o Senhor estende ao Seu povo desobediente a oferta de esperança e restauração.

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